'Contigo sinto-me livre' - dissera-lhe.
Terá valido a pena chegar até aqui só para ouvir coisa tamanha.
Não acreditava em milagres e, o sol, quando era muito forte é porque era verão certamente, ou mesmo quando chovia muito e fazia frio, devia ser inverno. Tudo tinha uma explicação. Menos esta força imensa, que só a natureza explica, que lhe tomou conta da alma, do corpo e dos sentidos.
Quase lhe roubava a vida.
Nunca mais fora a mesma.
'Ouve lá' - dizia-lhe. 'Tu ainda nao entendeste que fazes parte de mim? que somos uma unica pessoa? que tudo o que tu sentes eu sinto igual?'.
O inesperado das palavras fazia-a sentir viva de novo. Já não estava habituada. Agora a vida tinha novo sentido, Aquele sentido que só os poetas conseguem passar para o papel....
7 comentários:
Ena! Tu dá-lhe, cachopa ;O)
Sãosita já viste como eu ando? Nada nada erótica, tou perdida :p
Saudades querida SãoRosas e a vénia costumeira.
Se sabes que estás perdida, então não estás tão perdida assim ;O)
Tu és uma gaija que percebes das coisas Sãosita. Tenho acompanhado o Blog porcalhoto já agora, mas ando com muita muita falta de erotismo sabes. Um dia destes eu melhoro carago. Ahhhhhh e hei-de comprar o dicci...vénia de novo. Mais uma ideia de génia (vénia vènia vénia). Ai a minha coluna...
O melhor remédio para a coluna é fazer exercício. Umas boas quecas, são remédio santo ;O)
Sábias palavras Sãosita mas logo agora que já nem penso nisso. Só pratico mentalmente, ó ó
Olha, isso também eu... mas não é por opção minha :O(
Postar um comentário